Saturday, December 29, 2007

Natal, Natal... Natal

Irrita-me cada vez mais o crescente número de pessoas que têm manifstado uma excelente aversão á quadra natalícia. O que é que há para não se gostar? Qual é o ideal rídiculo que move este não tão exclusivo grupo de panhonhas?
Será que se acham interessantes por rejeitar o período mais ansiado por o resto do globo?
Uma altura em que todos estão receptivos aos defeitos e peculiaridades uns dos outros, em que se faz um esforço para decorar o ambiente a nossa volta e nem é preciso referir a grande vantagem do natal: celebrar o nascimento do menino jesus.
Talvez se possa admitir que se torne por vezes caótica a demanda pelos presentes e a investigação que decorre de forma discreta para se saber os desejos dos nossos familiares ou amigos. Outro mal que chega a Portugal na época de natal são os imigrantes mas eles também acabam por não chatear ninguem por que ficam na deles extasiados com qualquer mudançazinha na sua cidade natal:
-"Olha Esther o metro estendeu-se-me até santa ápólónia! Já biste? Agora podemos ir buscar o anacleto e o venceslau pelo subórbano!"
Mas volto aos pontos positivos, o espírito ainda que muitas vezes forçado que brota do mais profundo ser dos nossos interiores é deveras belo, lindo!

Por isso, deixo aqui um manifesto como gosto muito de fazer, um atentado terrorista aos que fazem escárnio de uma tradição vital para as nossas vidas e importante para as nossas importâncias.

Feliz Natal e um Bom Ano Novo e que o Camionista Glamour, o Médico Pastôr e o Professor Analfabeto vos Acompanhem!