Monday, February 2, 2009

The poor little skanky ho was victimized

Quando a Maria Pureza se prestou disposta á chatice, a dádiva de infortunios com que nos alegrava as manhãs surgiam como larachas. A piada que é uma mentira, a prepotência subjugada pelo desejo insatisfeito em terras distantes de um amor mal feito. Mas enfim, não se pode ter tudo não é? Pois, a resposta a esta não sei, não sabemos, mais bonita fica apelidar-me como um grupo, como uma representação da malta, qualquer que seja a sua eventualidade de súcia ou má ralé.

Não está a fazer sentido, toda esta frase está a amontoar a uma incongruência de ideias e sinceramente está, pura e robustamente dito, a dár-me cabo dos cornos! Esta panóplia, leque, amontoado frustra pela demanda, a própria busca advinha-se… Mistério, é essa a palavra simples aqui, nada, não faz advinhar nada. Então vamos á procura, vai-se á deriva do imaginário a tentar calcar a realidade, tornar pessimista a mesma quando na verdade a sua integridade é de uma respeitabilidade mais, superior. Prontos, e assim se escreve o português.

 Que piada teria a ausência de relação com o anteriormente referido quando o que se quer é referir o que veio anteriormente, ou não veio… Lá está? Pergunta? Mas está ou não? Bem! Pode ser, está então.

 A Pureza viaja na sua cabeça, é subjectivo e maravilhoso este conceito que ela adopta, a perspectiva do prisma ou vice-versa, em vez de se perspectivar um diferente ou estabelecido prisma ver através desse uma perspectiva. Como é que se transporta mais este abanão incómodo do leque para a compreensão do pólo contrário á minha caneta? Nem nós sabemos, note-se a recorrência já notada á expressão pela malta, porreiro. E está tudo dito. Porquê dizermos mais? Queriamos mas entretanto distraímo-nos e em discussão acesa mantemo-nos. Só mais uma dúvida: Mas nós quem?