Sunday, December 27, 2009

Dogmatic drug: anal mug of a silly infusion.

In thine eyes,
Commenced and began the painting and exultation of this my propositioned picture.
With elation and considered terrifying creation in one installment, one fixture.

But whence does my love emerge?
In whom does it ocurr?
Does it, in fact? Stripped from falsity and its ethereal comodity.
Tis the lack of meaning a verse in courageous merge,
With a thought, an idea seamlessly bought

Yes, behind a bough they did linger.
Yes; behind it was that heaven, tis talked about sweetly.
does not exist.
the word mist.
And the foul jist of giving us beliefs!
Està se bem porque e q n s haveria d estar? eu pelo menos estou confortavel. tou a escrevr em tempo real, e isso e agradavel.
estou acompanhado pela minha irma e pelo meu amigo. muito sinceramente: falta-me pouco. estou um pouco fatigado de ouvir postal service. enfim. agora chegou o sid barret e a coisa começa se a afigurar menos "sintetizada". realmente, não estou a escrever sobre nada, e por nada. resta-me a rejeição com a qual brindo com a desenfreada e ilogica escrita. ou então poesia:
por entre o segundo carro,
estacionado obviamente atras de outro,
num portico escuro, uma alameda desiluminada

entro por uma porta e saio por outra,
não deixa de haver uma juvenil pessoa no banco do meio,
atropelei-a.

mas ela está bem.
não a terei feito mal
não foi esse o meu intento, em magoa-la isto é.
não desejo um esmagamento, muito menos amassa-la claro está.

Afinal fiz, era a tal cuja sorte se afigurou num luto, num consequente azar.
Maria porque não?
Era a maria.

Thursday, December 10, 2009

O absoluto e relativo: um testemunho para ser passado.

Eu quero "postar", neste instante tenho essa vontade.
-Mas o quê?-pergunto-me eu- O quê?
Ora o Q é uma letra que se lê. É isto que anda de boca em boca, pelo menos é o que me consta. Que essa nobre chalaça da qual se remove toda e qualquer nobreza pois acaba por ser estúpida. E começa também. É muito estúpida. Pronto. Enfim. Adiante.
Mas com o quê? Adiante com o quê? A tal letra que se lê, escreve e molda para um recurso "piadolas"(este mesmo diga-se, algo fraco. Bastante mesmo. O gajo não tem piada nenhuma!)?
Eu gosto disto. Esta ausência de ocorrências ou temas, um inócuo e apresenta-se também imeisurável na medida(repare-se nas três palavras escritas antes do parêntisis que isto é do bom e do melhor), em que não serve nenhum propósito e assim serve o espectador, leitor: se este assim o quiser.
/////Um pequeno aparte, estas barras, ou traços e os recentes dois pontos usados, os anteriores: isto é o quê? É português? É fredês? Ah? é mazé língua de maltês!/////

Perdoem-me mas terei de fazer uso do aparte(com uma pequena prevenção, ou melhor aviso porque se encorpa(existe, Em primeiro lugar a possibilidade desta segunda caverna no já primeiro cavernoso parêntesis aberto, e em segundo lugar esta palavra que surgiu escrita encorpa?), muito sorrateiramente um tema. Temível e perturbante, irreversível e ofuscante. Qual será?!?!



A palavra estúpido. Em todo o seu esplendor, beleza e abrangência.
É uma facil/felic-idade. É fixe(esta tambem).

Pensemos, ou melhor pensem.
Pronto, é fodido. Deixo-vos a criar o corpo intangível do que se pareceu introduzir. Não foi isso que se fez. Provocou-se. Provocação: a melhor forma de escrita, ou de qualquer forma de expressão. Seja ela cinema, música, dança. É com o desafio que é estabelecido o contacto com o "público" que se quer atingir(ponho entre aspas pois não é isso que pretendo quando faço algo: seja uma piada, um texto, um filme. Faço-o porque gosto e porque me convence que não sou um qualquer tono posto na terra para esperar com os outros diante de um semáforo a luz verde para o peão. O caralho! Avanço! Se foder, fodeu! Mas teve-se bem até lá, e curtiu-se o tornear por entre os carros!)

E pronto, cá se fazem cá se pagam: o que caralho quer dizer isto?!!?!?!?!?


Voltem acima, releiam o que vos propus. Questionem-se sobre a linguagem pois é a coisa mais bonita e simples(não me digam que não é que é) que existe.

É(e note-se o fantasmagórico na atrocidade em se atrever ser tão bela e incompreensível esta palavra) Fenomenal.

Obrigado.

E quando trato a linguagem não discrimino nenhuma mas o Português é uma língua(de novo, incrível a palavra que se avizinha), estupenda.

Obrigado, gostei muito.

Tenho saudades do meu avô António José. Era fadista e bom senhor. Sabia muito e era adulto como não havia igual. Respeito muito ambos os meus avôs. Gostava de os ter conhecido os dois melhor na altura em que exerciam um papel mais activo na sociedade. Um quando era menos rancoroso e rezingão e o outro quando era mais.

Saturday, November 7, 2009

The tenderloin of life. (or the girly writing)

(A bela da fotografia despreocupada)



Those who decline the tendency, the inclination I have on that very fine line between lunacy and geniality, I can manifest toward the latter can firstly go fuck themselves and after succeeding in your delighful premature ejaculation rejoice, jubilee upon the fact that my complete written works we're tossed in the trash by my dear mother. Thing is, way things are going, i could'nt be happier, my life's awesome right now and it is at this very moment that I attain the consideration for another side of that disaster, i can start anew.

Pretty darn good way to look at things...

Friends are fantastic, I do very much love all of you and hope to be in the next few phases in our lives that have such strenuous and demolished rendering tasks that there can't even be mentioned anything else.

Family is equally fabulous, oh such a very gay word, nonetheless, love remains. Thank you for all, sisters are cool, parents are smart and grandparents are sages of wisdom. Aunts and uncles are the essence of style and to you I too bow down in reverence.





(By the way, I do not intend to kill myself.)





Business is a poppin', girls are a jumpin' and friends remain lovely. New ones arrive that don't replace the others but have equal significance.

Lastly, my studies are stupendous and colleuagues, especially those of the female sex, are stupyfying, thanks a bunch y'all!





Anyway, all I want is to leave an ode of recognition, a song of warm feeling and groovy buzzes, it is the real dream that manifests itself across one's soul when he discovers happiness, simple and uncomplicated bliss. Thinks are just gonna get better.

Fecho em português pois será mais significativo e apelativo dizer a tal palavra ruim, muito amor para vocês eim?

Friday, October 30, 2009

É verdade, a etic dá trabalho...

Tou viciadíssimo em criar blogs, fiz 3 esta semana, eis o único que interessa.

http://lodgedbullet.blogspot.com/


Wednesday, October 28, 2009

Thursday, October 15, 2009

Insult of the day. (Here it is)

You were conceived doggy style.

Tuesday, October 13, 2009

A esforçada inquiridora


Pois que ela arranjou trabalho, e qualquer coisa que faça, o que quer que seja, fá-lo com acervo, disciplina e dedicação. Porque é que isto há-de ser uma excepção?


Qual foi o posto de trabalho desta volta? Uma série deles. Passando no entanto todos eles por estações de metro na linha lisboeta.


Tendo feito já alguns dias de trabalho e testemunhado toda a espécie de acontecimentos, pessoas ou até mesmo fenómenos, dando-se pelo meio satisfeita com pequenas particularidades como apanhar alguém cujo título de transporte era da modalidade "zapping", esta rapazinha encontrava-se cansada. Lastimávelmente esgotada. Ora o meio de transporte que a aguardava á superfície era uma motinha, cuja pertencia á sua querida mãe. O problema era o seguinte: não andava com modos!

Eram já 8 da noite, hora de dar por terminado o seu dia mas tanto era o afecto que tinha por um empreendimento que ainda que pouco, lhe ia encher os bolsos que resolveu telefonar á patroa e perguntar se pagavam mais duas horinhas ao que foi presenteada com uma resposta positiva.


E lá ficou ela, numa paragem que talvez não tenha sido das mais bem escolhidas, no sítio de hoje: Senhor Roubado. Ruminou, despediu-se dos seus colegas que a aconselharam fortemente contra essa sua decisão repentina e preguiçosa, sim porque no fundo ela queria era adiar a hora de montar a sua motorozida, o seu pobre e coitado ciclomotor.


Mas enfim, ficou-se por lá sendo desde já de louvar tamanha atroz decisão, uma em que se sabe de plena consciência que não vai dar bom resultado mas decide-se no entanto pela desgraça, uma fé cega no karma depois de ter dado esmola aquele ceguinho e ajudado a velhota a atravessar a rotunda do marquês, mais cedo no seu dia. Pronto.


A Julie Brandôa era uma menina bem parecida de uma estatura ligeiramente, e de que ligeireza, mais baixa que a estatura média. Tinha um cabelo moreno por vezes claro que desdenhava a pessoa que se atrevesse tocá-lo, não era abastado em demasia, just right.

Uns olhos castanhos e escondidos pequenos na sua ligeireza elegante mas plenos e recheados de expressão quando a situação a pedia. A boca. Ai a boca, quantas palavras podia eu gastar nessa interminável descrição, não o faço, são como rubras cerejas no verão, oh deixa-me beijar esta alva princesa, penhor do noivar!


O que se segue, será um relato de uma violação? Foi ela atravancada contra uma parede e filmada simultaneamente, será que assinou a autorização para comercializar o footage?

Não me parece. Mas que foi abordada foi.


Estava eu no metro, a fazer o que sei melhor que é cuidar do meu márinho, como eu amo o meu fogacho de prazer, ui! Vinhamos lá de Odivelas e o gajo decidiu sair no senhor roubado, e eu percebi porquê.

O filho da puta topou-me uma míuda, era gira a pita. Viu-a e saímos naquela paragem. Ela veio falar connosco vestida á putéfia que chama pelo mundo num colete reflector e as perninhas a abanar na minha cara como se quisesse afirmar-me qualquer coisa. Parto-lhe a boca!
-Boa noite, estão interessados em responder a um inquérito?

-Pois, já é um bocado tarde, ó nessa que é que achas pa?

-Olha eu acho que também é tarde, anda lá embora que temos que ir ca tua mãe comprar preservativos, acabaram.

A Julie com uma cara algo chocada em tamanho comforto de discutir certos assuntos na praça pública engole em seco e depois de alguns momentos em recolha diz:

-Pois, eu percebo. Outro dia.

-Nã, ainda dá tempo, é rapidinho né? he he!


A esta hora já a mitrolha está a arrancar os cabelos a si própria.

-É pois.

Responde a senhora Brandôa com um entusiasmo falso e no entanto atento.


Depois de algumas perguntas que concernem o nível de satisfacção dos clientes no metro de lisboa o casal pipoca retira-se.


Nem ela sabe o seu azar, chegam lá fora e a mãe do márinho diz que eles tem de ir a um jantar que não dá tempo para ir comprar as camisinhas, oferece boleia á "maluka" mas a mesma rejeita. Que não se importa de voltar de metro, que tem de tratar duns assuntos.

Regressa ao local de trabalho da outra e mesmo quando a nossa discreta protagonista se conformava com a brilhante estupidez de se ter deixado permanecer neste antro e havia prometido a si mesma ficar apenas mais 10 minutinhos...


-Ouve lá- diz a gaiteira- tu esticas-te levas, tás no meu bairro ah minha puta!

-Eu? Mas que é que eu fiz?

-Pois não sei que é que tinha acontecido se eu não tivesse aqui, nem quero pensar ó caralho!

-Tou só a trabalhar, nunca me atreveria a tocar no teu namorado, desculpa se deixei entender alguma coisa. Não foi de propósito, para além do mais, ele nem é do meu tipo por isso não tens nada que te preocupar. Tá bem?

- Não na tá.

E eis que a nessinha começou ás biquieradas e puxou o cabelo á Julie, amassaram-se durante um pouco para grande deleite de um senhor velho de gabardine de um verde escuro e cansado que aparentava "flashar" pessoas nos jardins públicos.

Enquanto isto acontecia e blocos com inquéritos voavam juntamente com aneís de beshisbeke e coletes se rasgavam começava-se a ouvir ao fundo o tremer do soalho, o metro aproximava-se. O gabardines preocupou-se:

-Meninas tenham cuidado que vem aí o metro, ainda se magoam...


Mas não se levantou, havia um certo tremer por baixo do seu casaco também, o que ele fazia ninguem sabe, mas eram só os três na estação, ninguém mais aprenderia com mais significado e extenunate clara aparência o perigo em passar o risco amarelo.
Pois que apareceu, o tipo ao fundo berrava entre gritos de prazer masturbado e aviso preocupado. De nada adiantou. Mesmo quando parecia que se ia dar por terminado aquele embate a Julie dá um verdadeiro murro na cara da nessa, esta desvia-se. Mas não sem escorregar num inquérito que havia encontrado consolo na sua lenta paragem ondulante aos pés da tal causa sarilhos. Caiu na linha do metro e o seu corpo não chegou a atingir o chão, o metro levou-a. O trauma fica em quem vê. O cadavér futuro foi lançado para o ar e ainda se viu sangue a espirritar á medida que o corpo rebolava para grande desprazer de quem a presenceava no tecto do metro. O maquinista que devia tar adormecido, agiu como se nada fosse e após fazer uma paragem em que ninguem saiu avançou deixando cair para trás o corpo daquele rapariga na base que a tinha aguardado, apenas para a electrocutar.


Foram mais 2minutos despedaçantes, as paredes de sanidade daquela rapariga haviam sido destruídas qual muro de berlim e sabendo perfeitamente das nojentas, insádias mãos do sem-abrigo e do seu ódio a contacto físico, qualquer que seja a sua origem, deixou-se abraçar. Ele agarrava-a com força e tentava conter o choro e a imeisurável berraria que advinha deste espetacúlo digno da encenação de um verdadeiro Marquis de Sade.

A rapariga, obviamente morreu. E com ela a saúde mental de uma pessoa, pois a outra já a havia perdido á muito.

Ninguem sabe da julie.


Tis said she roams the tube and after having thrown herself into the same lines a few weeks later to this fateful happening she is now a spirit whispering words of wisdom and warning to persons who step too close or past the yellow mark on that floor, frowning also upon people who litter the ground making it a menace as well.


Beware of Julie´s Ghoul.

Wednesday, October 7, 2009

Le Nouveau Cinema Paradis

The lyricist calmly entered the room in antecipation, given the ruckus he'd already been hearing, that there would be an air of tension and opposite animosity inside. He saw chairs flying, matches lighting, person's shouting. Unbelievable.

He hadn´t been in the room for a pair of seconds when as if some omnipotent force embodied upon his presence, whence he came was the origin of this stream of awe causing blue(he'd decided upon his navy blue suit that morning, he thought things would go undisrupting today).

Anyway, the room stood still as did it's bystanders and participants. There was respect, a man of song and words in this town was the elder to their chinese persona. Glorifed by this shock of arrest he took a chair that lay upon the stomped ground and set it at a corner of the room. Standing up on the chair and waving his booklet about as a preacher would address if in his pulpit he gathered the attention of the townsmen of Mendillienne:
-I do beg of thee, pray tell what has befallen upon such loved walls that bind us and make possible our social standings unknown and our mutual pleasure of that screen a supreme cause for, be it laughter, sorrow, cheer or leer. Did the projectionist fail to still the image in the right frame?
Unfortunately, o well intentioned talent, this here isn't the area towards which it is inclined. Caos broke and chairs remained where they stood(or not), and matches continued encarcerated in their boxes. But the noise... The noise, the noise! Well, he faked a faint, a small and sudden shiver of his knees as well as the elevating of the back of his hand to his forehead in an omage to theatrical pompousities.
Twas enough to de-ruffle the crowd.

-You there-as he pointed to a child that had seemed impervious to all the confusion and hadn't performed but an action apart from that of gazing our protagonist- tell me. What has happened here?

-Me sir?-the puzzled boy inquired nervous and disturbed for having been forced to act rather that just remain a dot on the map, within these walls- I arrived late, i really couldn't say...

-Well, try boy!- said the lyricist with a brush of authority bearing in mind the necessity of demonstrating through his voice simultaneously trust and an invite to ease.

-Well, those two over there- he pointed causing the same mentioned to sly through looks and hide behind their beret's, belittling themselves to the lyricist- they we're escorting a lady, both of them to my knowledge or comprehension. How can I explain?

-It seems you have no vernacular problems old boy...

And once again the thermometer and it's red dial raised themselves amongst general laughter, as well as the rouge blushing of the assistant librarian.

-Indeed sir. So I shall proceed. They we're seated on both sides of the lady, quite beautiful if i might dare add, she alternated glances, shared moments if you will me to encapsulate it in a most swift manner. The climax of the film arrived, they both wrestled in there minds for their was not a doubt that it would be then the crucial moment and the man upon which she would decide to avert her eyes toward would be he the chosen and delighted with his reward, to be given later.

Well, what happened, very simply so was a lack of film. The whole scene just jumped through and as a pretext to bicker, so they did. As many a men we're thinking when the money they had paid seemed wasted they too began to scruffle with each other. Wasn't long before the apocalipse previewed itself in walls before so solemn and significant, as you said sir, in bringing us, even if just a tad, closer together.

He was clapped due to so much verve and parlating excellence and once again that boyish rosy red struck the contours of his face.

-I see- thought, said and stroking his chin dictated- this cannot be! Alfred- he beckoned to the cabin above- can this be solved?

-But of course monsieur, if the priest allows it.

- Very well, I shall talk to him but first there must be a collection of words, given, done here to ensure this mess be tended to, Am i clear?
And there went the chorus- CERTAINLY!


From then on all that took place was the talk between two high profile townmembers of Mendilienne, a restoring of order in the theatre and the providing of a second lady to the man who lost opposite his adversary the coin toss.

The lyricist and the assistant librarian did have a chat, one too many big words and erudite thoughts to be transcripted, besides, it's boring.

Friday, September 4, 2009

The fredmeister went to school on some hoffman!


Even though, all matters considered, the whole of my life is just one big permanent vacation, I have, in these past couple of months, been tending to my relaxation.

Having said what was utterly unnecessary for all transcripted onto this humble blog of mine is but giberrish and imensely cocked up notions that i do indeed deserve and should be heard or read.

Commiting such profanity of befouling my own name i dounderstand that i can as of now move on to the next step.

I shall then claim, once again, abso-fucking-lutely nothing, just a neverending pit of moss and cess-pool of words that have no particular direction.

This trance of mine is offered due to an itch I have been feeling for quite some time now, that of returning to this lovely state of cathatonic writings, should I transfer unto these "pages" an experience of mine?


I do wonder, whether this is a good idea...

And here is my title:

Hoffman

On said day, which? No one refered the date, im being mystified already! Anyyyyyway, what happened was this boy i know, quite well (given the fact it is indeed myself), was feeling rather down. A number of events and propositions gone wrong turned out to engrose his feeling of loss and anti-warmth: shivering cold. A friend of his had popped her cherry with an undesireable mister, unworthy of such endeavour. A night out with some friends, a cousin and a near-cousin with a few jolly-rodgers we met later on to be precise. On such an occasion of folly and festivity, who doesn't want to fuck a lovely little libidinous lassy lady? But a gay man! And this i do not and shall never claim to be. (To all of yous out there, i mean no offense, keep on sucking whomevers cock you desire. I fancy lollipops too, but of the sweeter and un-surpriseful kind).
The evening started out with an eagerness to go to a certain club, which goes by the name of jamaica. Unfortunately, twas closed. Moving on to the next, and the next, and the one after that we only found closed doors. However, quite simply we treaded upon a club, awarding itself with a 3am strip spectacle. We went inside and exited once more to find a couple, more than, friends of mine. They said hi and we said hi. We went in, all of us, as a group. 3 portuguese indivuals to 3 other foreign lasses, we know it's goin' be on! A norweigan, an american form conneticut and a dutch little minx, to whom i extended my first step, to pay the remaining value of her drinks.

Come 3o'clock in the morning, it was time! She prominently took the stage in her red lingerie, full with drappings and silks and all that shite. She danced, she teased, they sleazed, they loved. We all did, including me, a virgin to these matters. Never had i ever, excepting the privacy of my own bedroom, glanced upon such a soirée. During the dance, a black old drunk who had been pestering us with his naughty dancing rituals kept asking us, the silenced and in awe tranquil persons, to be quiet. After the show we left to search, finding but a destination of ours closed for business, closed simply. On this oppurtunity i convinced my cousin to beatbox his way into the night. Spectacular! Superb, stupendous i say! We jammed alright.


We decided to go to a highly frequented place of the youngings of our nations capital: santos. On crossing the railway by bridge, by whatever brain stroke that tok over me, i proposed, as a jest, group suicide. The dutch lady, Nadine was her name, got utterly freaked out by this. We arrived at the bars and began drinking, a few moments later to this fact i kissed the norweigan on the lips a couple of times and others to prove to my friend and cousin. It was fun. The original three of us, on seeing some police officers chose to retreat a little further away to smoke some haxe, some desirable lovely cigarettenof marvels and wondrous states.
We rolled, we glued, we smoked. We got high. When the ladies found out of our possesions they immediately wanted to buy, and would´ve paid handsomely if it were´nt for the prat in control declining such an offer. Oh well. I then travelled back down the street to find they had all left. One of my friends to get most definately lucky with the american ho. The three musketeers we´re tired. We we´re to go home, catch a taxi cab. But i ran into a couple, a group of fellows, inquiring if i had some blow on me, which i did not. Fact is i don't ingest or inhale the high societys drug, i feel quite confident of my social status.

But there was a transaction, after borrowing some money from my friends ATM withdrawl i purchased what is known as a Hoffman, and more commonly recognised as an acid, fuckinhell!

Where was the place elected, chosen by my sprung out mind to ingest the first advised quarter. To take it slow and avoid risks they said, another thing at whic i was a virgin, probably the only two, these that i have refered. I sliced it and chewed it on the taxi ride to the pastry factory near home for a few cakies. We ate, i drank, i ate, we drank, it kicked in. My eyes started to blink incessantly and then open widely into the world before me. As of that moment undistorted yet with a feeling, a premonition of apocalyptical proportions. I began to act all golemely like making sounds and doing estranged movements, back and forth. I even ran. I lied down in the middle of the street for gods sake! A highly dense trafficed one even: ferreira borges.
I carried on immersed in this postsummer night dream and found myself eager to step the steps of my house. Four flights of stairs until i could go back home. And i did, i ingested the second quarter. Things eased down, hoffmans quieted themselves and i played virtual footie. A little time, and remind me never to waste so terribly such a rave required drug on a high of unepic proportions, what could have been? A little time before retreating yo my humble imediate abode, my chambers, i took the last half. When i layed on my bed i couldnt sleep. I just kept ruffling and moving about ferverously in an attempt to fall into my desired slumber. I kept wacking to try and induce the said sleep, didnt work. I must've wacked some 9 times that night and nothing happened! Thank god for orgasms or it would've been a waste! My wrinkled, tiresome cock, for the first time, waas of no use. Forgive me mighty mouse for defiling your reputation. Then the visuals: hell! Seriously, all these colours drowned my thoughts and worries, i saw hell in a monet canvas of splaterred brushed up reds and yellows, valleys and mountains. Horrifying! And then there was the chess match, with the devil. A game i do not play and an adversary of which i am unworthy. This went on for a while, and that night i did not get any sleep. All the while i kept having this taste, this ball of flavour robbed of its palate, at the back of my throat. I swallowed it but it never leaved.


The following day i kept a little drousy, even with a couple of showers and food in my system i was afraid of drinking any form and sort of liquid to avoid the continuing of the high.


The next night,and of this i cant be sure, i believe the effect was still rather latent for i kept on talking nonsense to this lovely beautiful girl who fooled me into believing she was french. This led my foul mouth to say some regretful profanities.


What have i learned, nothing. It was stupendous, the only lesson took perhaps is choosing to do this the next time at a slightly gayer place, and yes, i do mean happy. A setting of flowery bloom and musical boom.


So, ta ta to all.


I will see you and report on some other faithful event.


All my love.




All characters appearing in this work are fictitious. Any resemblance to real persons, living or dead, is purely coincidental.




Wednesday, July 1, 2009

Network- The final rapture (if he hadn't been shot)


The scandal implicit in putting off 22 days of work just because it suited this here doctor to flea out the country for a nice warm holiday with an intern from the hospitals administration department is of astronomical proportions.

This man was and is needed, very much so. The fact he could leave his ward untended to for the sake of frolicking by the sea along side a sprucy young set of legs is unconsciounable.

And why do we have this man commit such heinous act, what´s more he´s married! A couple of beautiful well grown kids- what is the matter with him? Television.

I give the virtual impersonation of that which has lost all of it´s touch with reality and has gone about scripting (as well as stripping) this worlds values demise. The beginnig of a sexual revolution losing grasp of restraint and procuring the inevitability of one's consumation through the knowledge of it's sanctity, well off. Away.

The scavanging of attracting the masses towards one final idea: that that what they preach and showcase is the solution of human life as they sell it!

Stop, i say!

Go outside and shout at the top of your voice: I´m mad as hell and I can´t take it anymore! I´m mad as hell and I can´t take it anymore!


Let´s not loose touch of our primal human emotions and familiarity with one another through that which is properly imposed the most and ever so subtely, ravaged into a product: love.


There you have it, a feeling can still be nourished and projected and the raping of our mind´s, however hypocritical this may eventually turn out to be, must stop.


Salute thy neighbouring persons and help yourself in communing neverendlessly.


Your cordially extended respects,

Howard Beale (And his adjoining writers...)

Saturday, March 7, 2009

O marujo ininteligível.

Uma agradável história vos quero recontar, de quando este singelo marujo se fez a alto mar.

Descaiu num trambolhão de desventuras e fábulas tais, que ocorrências destas episódicas terão certamente de se inscrever na história, nos anais.

A fragata era pesada e construi-la, tarefa danada. Por certo escolhi o assalto á mão armada de uma de um vizinho, corrijo, da sua namorada.

A moçoila do vizinho era marinheira e safardona, mas este vosso fez tremer esta implacável bardajona.

Sabia de meu anseio de me pôr a navegar e certamente que com uma dose de vontade não teria de o adiar.

Então quando soube da riqueza de doca vizinha, pus-me a averiguar que mal faria eu, para ela se tornar minha, e o conto poder ser seu.

Digno ouvinte, bárbaras rimas minhas, não sou senão um pedinte, com conjuras e especulações espalhadas por estas linhas.

O bom português e a história que quis ditar, tenho de conseguir fazer com que á costa possa voltar.

E então á costa deu a pretensão de narrar um assalto, um que serviu como meio para o fim de ir para mar alto.

Gritei durante dias de ofertas, tentativas vãs, até melhor assim ficou, pois as minhas finanças eram sãs.

Ao ponto de serem poucas, minhas em meus bolsos nunca loucas, ao ponto de escapulir, apenas para uma fragata ver partir.

Pegou este vosso marujo numa lança, espadas escassas e jogou-a contra o leme, afirmou que ia para Goa.

A pecaminosa e culpada do vizinho ser namorada, tirou os pés para a doca e o barco ficou meu.

Necessidade não tive, de tornar este feito valeroso, através de maior grandeza, eloquência e destreza. Pois roubar isso não ouso, cantar como algo jocoso.

As velas ergueram-se potentes e portentosas contra o vento, o combustível deste veículo de tempos áureos. A tripulação teve fé na minha bravura e instinto pois anunciei logo á partida: “Será perigoso, não minto!”

Era o Zé, o Henrique, o Tobias e o Matteo. O Joel e um inteiro gineceu. Todas ao dispor do sedutor carniceiro, assim apelidado pois que mestre em seu manejo.

Eram todas de um género, uma aparência diferente. O Zé queria que fossem também sua gente.

Disse o Henrique ao Tobias que Zé enlouquecia, o Matteo sentir-se intimidado pelo Joel ele não temia.

Desembarcámos todos numa ilha a leste do paraíso, aqui neste local mais se arrancaria um teimoso siso.

O Matteo, de dentes arreganhados ás moças do Joel, eu como capitão sem desrespeito seria mel.

No entanto sucedeu, neste referido gineceu. Que a atenção para o Tobias se virou e apenas o Henrique sobrou.

Nesta história de variedades, nesta confusão de ordem tal, que me esqueço se poderia impor-vos algo mais banal.

Como disse, e o siso custa arrancar, esta ilha onde fatidicamente fomos parar, nada seria de esperar mais que meros canibais.

Pequeninos e troncudos, ágeis e safardões, saltaram e levaram meus bem amados quinhões.

De uma aventura mirabolante, á qual tiro o tal turbante, para assinalar o quão dramático, ultrajante. Não ter por ela passado, por não a ter narrado, por estarem vós perdidos á procura de sentidos.

Ofereço, escolho eu em vez, terminar abruptamente e espero magnificamente não conservar qualquer pequenez.

Monday, February 2, 2009

The poor little skanky ho was victimized

Quando a Maria Pureza se prestou disposta á chatice, a dádiva de infortunios com que nos alegrava as manhãs surgiam como larachas. A piada que é uma mentira, a prepotência subjugada pelo desejo insatisfeito em terras distantes de um amor mal feito. Mas enfim, não se pode ter tudo não é? Pois, a resposta a esta não sei, não sabemos, mais bonita fica apelidar-me como um grupo, como uma representação da malta, qualquer que seja a sua eventualidade de súcia ou má ralé.

Não está a fazer sentido, toda esta frase está a amontoar a uma incongruência de ideias e sinceramente está, pura e robustamente dito, a dár-me cabo dos cornos! Esta panóplia, leque, amontoado frustra pela demanda, a própria busca advinha-se… Mistério, é essa a palavra simples aqui, nada, não faz advinhar nada. Então vamos á procura, vai-se á deriva do imaginário a tentar calcar a realidade, tornar pessimista a mesma quando na verdade a sua integridade é de uma respeitabilidade mais, superior. Prontos, e assim se escreve o português.

 Que piada teria a ausência de relação com o anteriormente referido quando o que se quer é referir o que veio anteriormente, ou não veio… Lá está? Pergunta? Mas está ou não? Bem! Pode ser, está então.

 A Pureza viaja na sua cabeça, é subjectivo e maravilhoso este conceito que ela adopta, a perspectiva do prisma ou vice-versa, em vez de se perspectivar um diferente ou estabelecido prisma ver através desse uma perspectiva. Como é que se transporta mais este abanão incómodo do leque para a compreensão do pólo contrário á minha caneta? Nem nós sabemos, note-se a recorrência já notada á expressão pela malta, porreiro. E está tudo dito. Porquê dizermos mais? Queriamos mas entretanto distraímo-nos e em discussão acesa mantemo-nos. Só mais uma dúvida: Mas nós quem?

Thursday, January 29, 2009

Ill reflections unto themselves


And now the english version

 

Deception sprung from a place unknown

Temptation, no wrong, just pathetic it’s moan

Declining, a rebutle, self-conviction

To attain the object, the fascination

 

Manage us dear friend

Throw back, advise

Tell one to pack, the demise

 

Redundant, this truth

Illfounded his belief

To the top! The deceit

 

It is one, acting are you

Looking and shining in the prime

Finding and wanting, her’s the chime.

 

The sound of authority

The man, his considered superiority

Judging from above

What remains, all but love.

 

Staying all the rest

Leaving what’s believed to be the best

Neurotic mind of an obsessive nature

Never has he been in synchrony with the latter

 

Exiting to prose

T’is not but a moment rose

From the entertaining expression

Of that couple in pleasant agression

To one another, hidden, attempted

The epiphany, one will be tempted

 

In my chair, from afar

Causing it horrid, black as tar

Earlybird, feeling what?

Impressed, doubtful?

Wisdom so definitely null

 

 

 

 

 

 

 

E agora a versão portuguesa

 

Pó Caralho com  o Lírico

Tentar embelezar

Metafórico, Camoniano, épico

Alternância de linguagem invasiva

 

Escrever como forma de frustrar

Contenção de um berro bipolar

Faz isto, faz aquilo

Faz merda, trai o sigilo

 

Porquê lidar com a situação?

Impôr a vontade que o mundo dita

Tou danado, tou irado

Mas sozinho esta disposição é maldita

 

Remove-te desta guerra

Desta luta de poder

Orgulho, Razão, Vitória

Vão-se mas é foder!

 

Embelezar, Patético

Certas palavras, agressivas

Mas o meio termo é um esforço

O que se quer é a verdade

 

Futurismo e humanismo

Fortes ideologias do pensador

Nada mais do que tardes mortas

QIs excessivos sem qualquer propósito

 

Lutar entre consciências

Considerar alternâncias

Matar esforços mal colhidos

Conformar-me aos vencidos

 

O padrão do homem submisso

Cada escudo uma história

Lamentações, é um enguiço!

O heroi que escapa da memória


Pois sim cai no esquecimento

Arrasta consigo tambem mais nada

Passo a passo, ao largo o inevitável

A mediocridade fatídica é imeisurável

 

Grupinho dos meninos

Grupinho das meninas

Meninos do rugby

Meninas dos meninos

 

Ou talvez mais outra coisa

A saída sempre igual

Saber algo é alto astral

Banalidade? Nem vê-la!

 

Some-te Rapaz!

Deixa-te de merdas!

Só irritas a ti e aos outros

Só integras um grupo em ti mesmo!

 

Mas não, não és diferente

Esse direito e honra não tens

Tão certo como os milhões

Que a Deus seguem como um bom crente

 

És igual e deprimente

Frustrado e Mal educado

Responsabilidade Nula

Preguicite aguda

Olhos mal pintados

De preto e vandalizados

 

Canta uma canção

Solta ao mundo a tua dôr

E te digo amigo chora

Ninguem te vai ouvir

 

Mas enfim, minutos gastos

Mão aquecida e ego subido

Aprender, escapou-se do perigo

E abstracção longe aos mastros.