Sunday, December 27, 2009
Dogmatic drug: anal mug of a silly infusion.
Commenced and began the painting and exultation of this my propositioned picture.
With elation and considered terrifying creation in one installment, one fixture.
But whence does my love emerge?
In whom does it ocurr?
Does it, in fact? Stripped from falsity and its ethereal comodity.
Tis the lack of meaning a verse in courageous merge,
With a thought, an idea seamlessly bought
Yes, behind a bough they did linger.
Yes; behind it was that heaven, tis talked about sweetly.
does not exist.
the word mist.
And the foul jist of giving us beliefs!
estou acompanhado pela minha irma e pelo meu amigo. muito sinceramente: falta-me pouco. estou um pouco fatigado de ouvir postal service. enfim. agora chegou o sid barret e a coisa começa se a afigurar menos "sintetizada". realmente, não estou a escrever sobre nada, e por nada. resta-me a rejeição com a qual brindo com a desenfreada e ilogica escrita. ou então poesia:
por entre o segundo carro,
estacionado obviamente atras de outro,
num portico escuro, uma alameda desiluminada
entro por uma porta e saio por outra,
não deixa de haver uma juvenil pessoa no banco do meio,
atropelei-a.
mas ela está bem.
não a terei feito mal
não foi esse o meu intento, em magoa-la isto é.
não desejo um esmagamento, muito menos amassa-la claro está.
Afinal fiz, era a tal cuja sorte se afigurou num luto, num consequente azar.
Maria porque não?
Era a maria.
Thursday, December 10, 2009
O absoluto e relativo: um testemunho para ser passado.
-Mas o quê?-pergunto-me eu- O quê?
Ora o Q é uma letra que se lê. É isto que anda de boca em boca, pelo menos é o que me consta. Que essa nobre chalaça da qual se remove toda e qualquer nobreza pois acaba por ser estúpida. E começa também. É muito estúpida. Pronto. Enfim. Adiante.
Mas com o quê? Adiante com o quê? A tal letra que se lê, escreve e molda para um recurso "piadolas"(este mesmo diga-se, algo fraco. Bastante mesmo. O gajo não tem piada nenhuma!)?
Eu gosto disto. Esta ausência de ocorrências ou temas, um inócuo e apresenta-se também imeisurável na medida(repare-se nas três palavras escritas antes do parêntisis que isto é do bom e do melhor), em que não serve nenhum propósito e assim serve o espectador, leitor: se este assim o quiser.
/////Um pequeno aparte, estas barras, ou traços e os recentes dois pontos usados, os anteriores: isto é o quê? É português? É fredês? Ah? é mazé língua de maltês!/////
Perdoem-me mas terei de fazer uso do aparte(com uma pequena prevenção, ou melhor aviso porque se encorpa(existe, Em primeiro lugar a possibilidade desta segunda caverna no já primeiro cavernoso parêntesis aberto, e em segundo lugar esta palavra que surgiu escrita encorpa?), muito sorrateiramente um tema. Temível e perturbante, irreversível e ofuscante. Qual será?!?!
A palavra estúpido. Em todo o seu esplendor, beleza e abrangência.
É uma facil/felic-idade. É fixe(esta tambem).
Pensemos, ou melhor pensem.
Pronto, é fodido. Deixo-vos a criar o corpo intangível do que se pareceu introduzir. Não foi isso que se fez. Provocou-se. Provocação: a melhor forma de escrita, ou de qualquer forma de expressão. Seja ela cinema, música, dança. É com o desafio que é estabelecido o contacto com o "público" que se quer atingir(ponho entre aspas pois não é isso que pretendo quando faço algo: seja uma piada, um texto, um filme. Faço-o porque gosto e porque me convence que não sou um qualquer tono posto na terra para esperar com os outros diante de um semáforo a luz verde para o peão. O caralho! Avanço! Se foder, fodeu! Mas teve-se bem até lá, e curtiu-se o tornear por entre os carros!)
E pronto, cá se fazem cá se pagam: o que caralho quer dizer isto?!!?!?!?!?
Voltem acima, releiam o que vos propus. Questionem-se sobre a linguagem pois é a coisa mais bonita e simples(não me digam que não é que é) que existe.
É(e note-se o fantasmagórico na atrocidade em se atrever ser tão bela e incompreensível esta palavra) Fenomenal.
Obrigado.
E quando trato a linguagem não discrimino nenhuma mas o Português é uma língua(de novo, incrível a palavra que se avizinha), estupenda.
Obrigado, gostei muito.
Tenho saudades do meu avô António José. Era fadista e bom senhor. Sabia muito e era adulto como não havia igual. Respeito muito ambos os meus avôs. Gostava de os ter conhecido os dois melhor na altura em que exerciam um papel mais activo na sociedade. Um quando era menos rancoroso e rezingão e o outro quando era mais.
Saturday, November 7, 2009
The tenderloin of life. (or the girly writing)
Those who decline the tendency, the inclination I have on that very fine line between lunacy and geniality, I can manifest toward the latter can firstly go fuck themselves and after succeeding in your delighful premature ejaculation rejoice, jubilee upon the fact that my complete written works we're tossed in the trash by my dear mother. Thing is, way things are going, i could'nt be happier, my life's awesome right now and it is at this very moment that I attain the consideration for another side of that disaster, i can start anew.
Pretty darn good way to look at things...
Friends are fantastic, I do very much love all of you and hope to be in the next few phases in our lives that have such strenuous and demolished rendering tasks that there can't even be mentioned anything else.
Family is equally fabulous, oh such a very gay word, nonetheless, love remains. Thank you for all, sisters are cool, parents are smart and grandparents are sages of wisdom. Aunts and uncles are the essence of style and to you I too bow down in reverence.
(By the way, I do not intend to kill myself.)
Business is a poppin', girls are a jumpin' and friends remain lovely. New ones arrive that don't replace the others but have equal significance.
Lastly, my studies are stupendous and colleuagues, especially those of the female sex, are stupyfying, thanks a bunch y'all!
Anyway, all I want is to leave an ode of recognition, a song of warm feeling and groovy buzzes, it is the real dream that manifests itself across one's soul when he discovers happiness, simple and uncomplicated bliss. Thinks are just gonna get better.
Fecho em português pois será mais significativo e apelativo dizer a tal palavra ruim, muito amor para vocês eim?
Friday, October 30, 2009
É verdade, a etic dá trabalho...
Wednesday, October 28, 2009
Thursday, October 15, 2009
Tuesday, October 13, 2009
A esforçada inquiridora
-Boa noite, estão interessados em responder a um inquérito?
Wednesday, October 7, 2009
Le Nouveau Cinema Paradis
He hadn´t been in the room for a pair of seconds when as if some omnipotent force embodied upon his presence, whence he came was the origin of this stream of awe causing blue(he'd decided upon his navy blue suit that morning, he thought things would go undisrupting today).
Anyway, the room stood still as did it's bystanders and participants. There was respect, a man of song and words in this town was the elder to their chinese persona. Glorifed by this shock of arrest he took a chair that lay upon the stomped ground and set it at a corner of the room. Standing up on the chair and waving his booklet about as a preacher would address if in his pulpit he gathered the attention of the townsmen of Mendillienne:
-I do beg of thee, pray tell what has befallen upon such loved walls that bind us and make possible our social standings unknown and our mutual pleasure of that screen a supreme cause for, be it laughter, sorrow, cheer or leer. Did the projectionist fail to still the image in the right frame?
Unfortunately, o well intentioned talent, this here isn't the area towards which it is inclined. Caos broke and chairs remained where they stood(or not), and matches continued encarcerated in their boxes. But the noise... The noise, the noise! Well, he faked a faint, a small and sudden shiver of his knees as well as the elevating of the back of his hand to his forehead in an omage to theatrical pompousities.
Twas enough to de-ruffle the crowd.
-You there-as he pointed to a child that had seemed impervious to all the confusion and hadn't performed but an action apart from that of gazing our protagonist- tell me. What has happened here?
-Me sir?-the puzzled boy inquired nervous and disturbed for having been forced to act rather that just remain a dot on the map, within these walls- I arrived late, i really couldn't say...
-Well, try boy!- said the lyricist with a brush of authority bearing in mind the necessity of demonstrating through his voice simultaneously trust and an invite to ease.
-Well, those two over there- he pointed causing the same mentioned to sly through looks and hide behind their beret's, belittling themselves to the lyricist- they we're escorting a lady, both of them to my knowledge or comprehension. How can I explain?
-It seems you have no vernacular problems old boy...
And once again the thermometer and it's red dial raised themselves amongst general laughter, as well as the rouge blushing of the assistant librarian.
-Indeed sir. So I shall proceed. They we're seated on both sides of the lady, quite beautiful if i might dare add, she alternated glances, shared moments if you will me to encapsulate it in a most swift manner. The climax of the film arrived, they both wrestled in there minds for their was not a doubt that it would be then the crucial moment and the man upon which she would decide to avert her eyes toward would be he the chosen and delighted with his reward, to be given later.
Well, what happened, very simply so was a lack of film. The whole scene just jumped through and as a pretext to bicker, so they did. As many a men we're thinking when the money they had paid seemed wasted they too began to scruffle with each other. Wasn't long before the apocalipse previewed itself in walls before so solemn and significant, as you said sir, in bringing us, even if just a tad, closer together.
He was clapped due to so much verve and parlating excellence and once again that boyish rosy red struck the contours of his face.
-I see- thought, said and stroking his chin dictated- this cannot be! Alfred- he beckoned to the cabin above- can this be solved?
-But of course monsieur, if the priest allows it.
- Very well, I shall talk to him but first there must be a collection of words, given, done here to ensure this mess be tended to, Am i clear?
And there went the chorus- CERTAINLY!
From then on all that took place was the talk between two high profile townmembers of Mendilienne, a restoring of order in the theatre and the providing of a second lady to the man who lost opposite his adversary the coin toss.
The lyricist and the assistant librarian did have a chat, one too many big words and erudite thoughts to be transcripted, besides, it's boring.
Friday, September 4, 2009
The fredmeister went to school on some hoffman!
Wednesday, July 1, 2009
Network- The final rapture (if he hadn't been shot)
Saturday, March 7, 2009
O marujo ininteligível.
Descaiu num trambolhão de desventuras e fábulas tais, que ocorrências destas episódicas terão certamente de se inscrever na história, nos anais.
A fragata era pesada e construi-la, tarefa danada. Por certo escolhi o assalto á mão armada de uma de um vizinho, corrijo, da sua namorada.
A moçoila do vizinho era marinheira e safardona, mas este vosso fez tremer esta implacável bardajona.
Sabia de meu anseio de me pôr a navegar e certamente que com uma dose de vontade não teria de o adiar.
Então quando soube da riqueza de doca vizinha, pus-me a averiguar que mal faria eu, para ela se tornar minha, e o conto poder ser seu.
Digno ouvinte, bárbaras rimas minhas, não sou senão um pedinte, com conjuras e especulações espalhadas por estas linhas.
O bom português e a história que quis ditar, tenho de conseguir fazer com que á costa possa voltar.
E então á costa deu a pretensão de narrar um assalto, um que serviu como meio para o fim de ir para mar alto.
Gritei durante dias de ofertas, tentativas vãs, até melhor assim ficou, pois as minhas finanças eram sãs.
Ao ponto de serem poucas, minhas em meus bolsos nunca loucas, ao ponto de escapulir, apenas para uma fragata ver partir.
Pegou este vosso marujo numa lança, espadas escassas e jogou-a contra o leme, afirmou que ia para Goa.
A pecaminosa e culpada do vizinho ser namorada, tirou os pés para a doca e o barco ficou meu.
Necessidade não tive, de tornar este feito valeroso, através de maior grandeza, eloquência e destreza. Pois roubar isso não ouso, cantar como algo jocoso.
As velas ergueram-se potentes e portentosas contra o vento, o combustível deste veículo de tempos áureos. A tripulação teve fé na minha bravura e instinto pois anunciei logo á partida: “Será perigoso, não minto!”
Era o Zé, o Henrique, o Tobias e o Matteo. O Joel e um inteiro gineceu. Todas ao dispor do sedutor carniceiro, assim apelidado pois que mestre em seu manejo.
Eram todas de um género, uma aparência diferente. O Zé queria que fossem também sua gente.
Disse o Henrique ao Tobias que Zé enlouquecia, o Matteo sentir-se intimidado pelo Joel ele não temia.
Desembarcámos todos numa ilha a leste do paraíso, aqui neste local mais se arrancaria um teimoso siso.
O Matteo, de dentes arreganhados ás moças do Joel, eu como capitão sem desrespeito seria mel.
No entanto sucedeu, neste referido gineceu. Que a atenção para o Tobias se virou e apenas o Henrique sobrou.
Nesta história de variedades, nesta confusão de ordem tal, que me esqueço se poderia impor-vos algo mais banal.
Como disse, e o siso custa arrancar, esta ilha onde fatidicamente fomos parar, nada seria de esperar mais que meros canibais.
Pequeninos e troncudos, ágeis e safardões, saltaram e levaram meus bem amados quinhões.
De uma aventura mirabolante, á qual tiro o tal turbante, para assinalar o quão dramático, ultrajante. Não ter por ela passado, por não a ter narrado, por estarem vós perdidos á procura de sentidos.
Ofereço, escolho eu em vez, terminar abruptamente e espero magnificamente não conservar qualquer pequenez.
Monday, February 2, 2009
The poor little skanky ho was victimized
Quando a Maria Pureza se prestou disposta á chatice, a dádiva de infortunios com que nos alegrava as manhãs surgiam como larachas. A piada que é uma mentira, a prepotência subjugada pelo desejo insatisfeito em terras distantes de um amor mal feito. Mas enfim, não se pode ter tudo não é? Pois, a resposta a esta não sei, não sabemos, mais bonita fica apelidar-me como um grupo, como uma representação da malta, qualquer que seja a sua eventualidade de súcia ou má ralé.
Não está a fazer sentido, toda esta frase está a amontoar a uma incongruência de ideias e sinceramente está, pura e robustamente dito, a dár-me cabo dos cornos! Esta panóplia, leque, amontoado frustra pela demanda, a própria busca advinha-se… Mistério, é essa a palavra simples aqui, nada, não faz advinhar nada. Então vamos á procura, vai-se á deriva do imaginário a tentar calcar a realidade, tornar pessimista a mesma quando na verdade a sua integridade é de uma respeitabilidade mais, superior. Prontos, e assim se escreve o português.
Que piada teria a ausência de relação com o anteriormente referido quando o que se quer é referir o que veio anteriormente, ou não veio… Lá está? Pergunta? Mas está ou não? Bem! Pode ser, está então.
A Pureza viaja na sua cabeça, é subjectivo e maravilhoso este conceito que ela adopta, a perspectiva do prisma ou vice-versa, em vez de se perspectivar um diferente ou estabelecido prisma ver através desse uma perspectiva. Como é que se transporta mais este abanão incómodo do leque para a compreensão do pólo contrário á minha caneta? Nem nós sabemos, note-se a recorrência já notada á expressão pela malta, porreiro. E está tudo dito. Porquê dizermos mais? Queriamos mas entretanto distraímo-nos e em discussão acesa mantemo-nos. Só mais uma dúvida: Mas nós quem?Thursday, January 29, 2009
Ill reflections unto themselves
And now the english version
Deception sprung from a place unknown
Temptation, no wrong, just pathetic it’s moan
Declining, a rebutle, self-conviction
To attain the object, the fascination
Manage us dear friend
Throw back, advise
Tell one to pack, the demise
Redundant, this truth
Illfounded his belief
To the top! The deceit
It is one, acting are you
Looking and shining in the prime
Finding and wanting, her’s the chime.
The sound of authority
The man, his considered superiority
Judging from above
What remains, all but love.
Staying all the rest
Leaving what’s believed to be the best
Neurotic mind of an obsessive nature
Never has he been in synchrony with the latter
Exiting to prose
T’is not but a moment rose
From the entertaining expression
Of that couple in pleasant agression
To one another, hidden, attempted
The epiphany, one will be tempted
In my chair, from afar
Causing it horrid, black as tar
Earlybird, feeling what?
Impressed, doubtful?
Wisdom so definitely null
E agora a versão portuguesa
Pó Caralho com o Lírico
Tentar embelezar
Metafórico, Camoniano, épico
Alternância de linguagem invasiva
Escrever como forma de frustrar
Contenção de um berro bipolar
Faz isto, faz aquilo
Faz merda, trai o sigilo
Porquê lidar com a situação?
Impôr a vontade que o mundo dita
Tou danado, tou irado
Mas sozinho esta disposição é maldita
Remove-te desta guerra
Desta luta de poder
Orgulho, Razão, Vitória
Vão-se mas é foder!
Embelezar, Patético
Certas palavras, agressivas
Mas o meio termo é um esforço
O que se quer é a verdade
Futurismo e humanismo
Fortes ideologias do pensador
Nada mais do que tardes mortas
QIs excessivos sem qualquer propósito
Lutar entre consciências
Considerar alternâncias
Matar esforços mal colhidos
Conformar-me aos vencidos
O padrão do homem submisso
Cada escudo uma história
Lamentações, é um enguiço!
O heroi que escapa da memória
Pois sim cai no esquecimento
Arrasta consigo tambem mais nada
Passo a passo, ao largo o inevitável
A mediocridade fatídica é imeisurável
Grupinho dos meninos
Grupinho das meninas
Meninos do rugby
Meninas dos meninos
Ou talvez mais outra coisa
A saída sempre igual
Saber algo é alto astral
Banalidade? Nem vê-la!
Some-te Rapaz!
Deixa-te de merdas!
Só irritas a ti e aos outros
Só integras um grupo em ti mesmo!
Mas não, não és diferente
Esse direito e honra não tens
Tão certo como os milhões
Que a Deus seguem como um bom crente
És igual e deprimente
Frustrado e Mal educado
Responsabilidade Nula
Preguicite aguda
Olhos mal pintados
De preto e vandalizados
Canta uma canção
Solta ao mundo a tua dôr
E te digo amigo chora
Ninguem te vai ouvir
Mas enfim, minutos gastos
Mão aquecida e ego subido
Aprender, escapou-se do perigo