Thursday, January 29, 2009

Ill reflections unto themselves


And now the english version

 

Deception sprung from a place unknown

Temptation, no wrong, just pathetic it’s moan

Declining, a rebutle, self-conviction

To attain the object, the fascination

 

Manage us dear friend

Throw back, advise

Tell one to pack, the demise

 

Redundant, this truth

Illfounded his belief

To the top! The deceit

 

It is one, acting are you

Looking and shining in the prime

Finding and wanting, her’s the chime.

 

The sound of authority

The man, his considered superiority

Judging from above

What remains, all but love.

 

Staying all the rest

Leaving what’s believed to be the best

Neurotic mind of an obsessive nature

Never has he been in synchrony with the latter

 

Exiting to prose

T’is not but a moment rose

From the entertaining expression

Of that couple in pleasant agression

To one another, hidden, attempted

The epiphany, one will be tempted

 

In my chair, from afar

Causing it horrid, black as tar

Earlybird, feeling what?

Impressed, doubtful?

Wisdom so definitely null

 

 

 

 

 

 

 

E agora a versão portuguesa

 

Pó Caralho com  o Lírico

Tentar embelezar

Metafórico, Camoniano, épico

Alternância de linguagem invasiva

 

Escrever como forma de frustrar

Contenção de um berro bipolar

Faz isto, faz aquilo

Faz merda, trai o sigilo

 

Porquê lidar com a situação?

Impôr a vontade que o mundo dita

Tou danado, tou irado

Mas sozinho esta disposição é maldita

 

Remove-te desta guerra

Desta luta de poder

Orgulho, Razão, Vitória

Vão-se mas é foder!

 

Embelezar, Patético

Certas palavras, agressivas

Mas o meio termo é um esforço

O que se quer é a verdade

 

Futurismo e humanismo

Fortes ideologias do pensador

Nada mais do que tardes mortas

QIs excessivos sem qualquer propósito

 

Lutar entre consciências

Considerar alternâncias

Matar esforços mal colhidos

Conformar-me aos vencidos

 

O padrão do homem submisso

Cada escudo uma história

Lamentações, é um enguiço!

O heroi que escapa da memória


Pois sim cai no esquecimento

Arrasta consigo tambem mais nada

Passo a passo, ao largo o inevitável

A mediocridade fatídica é imeisurável

 

Grupinho dos meninos

Grupinho das meninas

Meninos do rugby

Meninas dos meninos

 

Ou talvez mais outra coisa

A saída sempre igual

Saber algo é alto astral

Banalidade? Nem vê-la!

 

Some-te Rapaz!

Deixa-te de merdas!

Só irritas a ti e aos outros

Só integras um grupo em ti mesmo!

 

Mas não, não és diferente

Esse direito e honra não tens

Tão certo como os milhões

Que a Deus seguem como um bom crente

 

És igual e deprimente

Frustrado e Mal educado

Responsabilidade Nula

Preguicite aguda

Olhos mal pintados

De preto e vandalizados

 

Canta uma canção

Solta ao mundo a tua dôr

E te digo amigo chora

Ninguem te vai ouvir

 

Mas enfim, minutos gastos

Mão aquecida e ego subido

Aprender, escapou-se do perigo

E abstracção longe aos mastros.

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