A minha querida irmã, origem de Toda a erupção. Qual? O início e “opening statement” deste o texto que vos apresento. Tenho a tal palavra portuguesa e forte: saudade. É muita para mim esa rapariga única confusa, e díficil nestas circunstâncias verdadeira! Muito!
Está ausente mas sempre manifestada, latente no entanto pensada. Querida.
A Marta,
Chega o subjectivo, o atingido por meias ideologias e creditado por incríveis incompreensões: é muito ela eim?!
Estou bêbado, é verdade. Porquê revelá-lo? Porque para, e em mim é o mais sincero: I love and miss her much. Não sei quantos dias passaram da prazenteira altura em que desfrutei da sua ûnanime e BRUTAL companhia mas desejo-a(removendo qualquer conotação sexual) de volta.
Aqui e agora.
Minha querida.
You will return, brighter , better and bent: corrected. (But still you)
Irrompe-se algo de toda esta confusão ou permanece-se na incontestada, (e algo foleira a expressão que se segue), “sopa de palavras”?
Porque não substituir o final supostamente premeditado por um infantil tratamento, um apelativo, um apelar antigo? Tata,
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
1 comment:
sweet
Post a Comment